sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ano Novo

Ao Ano Novo que se aproxima

Celebrai com júbilo ao Senhor todos os habitantes da terra.Servi ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele com cântico.Sabei que o Senhor é Deus!, foi ele quem nos fez, e somos dele; somos o seu povo e ovelhas do seu pasto. Entrai pelas portas com ações de graças, e em seus átrios com louvor, dai-lhes graças e bendizei o seu nome. Porque o Senhor é bom, a sua benignidade dura para sempre, e a sua fidelidade de geração em geração."Salmo 100"

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Papel dos pais




Até a década de 50, os papéis sociais eram definidos com bastante clareza. A idéia sobre o que significa ser homem ou mulher, o que se esperava de um pai ou uma mãe , qual a função do professor, por exemplo, era compartilhada pela maioria das pessoas. Da mesma forma, a estrutura familiar era entendida por meio de uma única configuração: a formada pelo pai, mães e filhos.
Foi a partir da década 60 que significativas mudanças sociais, políticas, econômicas, da moral e dos costumes tornaram-se mais nítidas, e os papéis sociais , antes rigidamente conceituados e limitados, poassaram a ter mais relatividade, transformarem-se, ganharam elasticidade. Junto com esse ganho , entretanto, surgiram problemas, e um dos mais complexos , a afetar diretamente a família, foi a confusão sobre sua estrutura e a respeito das atribuições e das expectativas do que significa ser homem e mulher, pai ou mãe. A solidão social, na prática de educação familiar, foi apenas uma das consequências dessas mudanças. Os pais ficaram sem referências.
Apesar de tantas mudanças e transformações , os pais mantiveram um anseio:o de ser bons pais. O problema é que foi confundido com superproteção, não exercendo a autoridade. Não é possível ser perfeito: pais se enganam, erram, falham. Todo pai sabe disso por antecipação, tanto que já começa a experiência da paternidade ou maternidade sentindo culpa. Culpa, que muitas vezes, servem como justificativas para que os pais declinem os seus papéis.
Entretanto, se no lugar da culpa os pais assumirem a responsabilidade, se torna mais evidente sobre o papel a desempenhar: o de direcionamento, transmissão de experiência de vida, fazer escolhas para o filho enquanto não tiver condições de ser autônomo- e respeitar e obedecer aos pais. É aprendendo a obedecer os pais que o filho aprende a ter autocontrole.
É com os pais que o filho aprende as primeiras lições para tornar-se uma pessoa apta para viver em comunidade. E esse aprendizado ocorre principalmente por meio da afetividade.
É este o papel dos pais: acompanhar com afeto, os primeiros passos que o filho dá em direção a vida. Com firmeza, acolhimento, apoio, e quando necessário oferecer resistência ao que o filho quer impor. Alías, se alguém tem que impor algo na relação pai e filhos, este alguém é o pai e/ou a mãe.
Papel de pai é árduo, complexo, delicado, principalmente no mundo atual, em que a criança está sujeita a tantas interferências que os pais consideram negativas. Mas os pais não devem desanimar, nem se esquivar de cumprir a obrigação que criaram quando tiveram seus filhos.


livro: Como educar meu filho? Roselly Sayão.
Psicóloga Cintia Cabeça França.  http://psicocintia.blogspot.com/

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ação Social

O grupo de Ação Social da PIBI esteve reunido esta semana para fazer os Kits de Natal, que foram entregues nesta sexta feira na Escola Municipal Shirley Mariano. A PIBI agradece à todos que colaboraram para que essa ação social fosse realizada.








quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Filha, a tua fé de salvou



Texto: Mc 5:27-34


Introdução: Qualquer pessoa, em qualquer lugar, que colocar em prática esses quatro passos ou princípios, sempre receberá. Quantas vezes receberá? Poucas vezes? Não, sempre receberá uma resposta.

1 – Diga – Primeiro a mulher disse: “Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei.” (v.28).

Ela sonhou com a sua cura e verbalizou o que estava no seu coração. Anunciou no Reino do Espírito. Não apenas desejou e sonhou. Anuncie coisas boas, profetize, mova-se pela fé, esperança (sonhos) e amor, que é o próprio Deus (I Jo. 4:8).

2 – Faça – Segundo, ela agiu: “Veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta (de Jesus).” (v.27).

Ela moveu-se, não olhou para debilidade física e emocional que ela vivia, não ficou alimentando posição emocional de autocomiseração ou vítima da vida porém, tomou uma atitude e isto gerou a quebra do imobilismo. Jesus disse: “vinde A mim todos vós que estais cansados, sobrecarregados, enfermos oprimidos que vos aliviarei.”

É necessário ir, tomar uma atitude.

3 – Receba – Terceiro ela recebeu: “E logo se lhe secou a fonte do seu sangue e sentiu no seu corpo estar já curada.” (v.29).

Através de sua atitude determinada em que venceu todos os obstáculos que estavam a sua frente como: debilidade física, desânimo gerado pelas circunstâncias adversas que ela já enfrentava há doze anos, como também a grande multidão que estava a sua frente e rodeava o Mestre. Apesar de tudo isto, através de sua atitude de ir a Jesus, ela recebeu.

4 – Proclame – Ela confessou: “Então a mulher, que sabia que tinha acontecido, temendo e temendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.” (v.33).

É necessário contar aquilo que Jesus nos tem feito, não apenas como testemunho para outras pessoas, para lhes acrescentar a fé, por que a fé vem por ouvir acerca de Jesus (Rm 10:17), como também para reafirmar diante dos principados e forças espirituais da maldade a nossa vitória conquistada através de Cristo no Calvário.

Conclusão: Então, Jesus assegurou: “Filha, a tua fé te salvou: vai-te em paz e sê curada deste teu mal.” (v.34).

Após a confissão, aquela mulher não só recebeu a cura como a salvação.

http://www.ministeriomontesinai.com/