terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia do Pastor

Homenagem ao pastor
Dia 10 de Junho, carinhosamente comemoramos o "Dia do Pastor"
Nós da MCA  como toda a PIBI queremos postar aqui nossa homenagem. Selecionamos esse texto pois reconhecemos no  nosso pastor Vanderlei Nóbrega do Nascimento, todas essas virtudes., do que é  " Ser pastor"Muito Obrigado pastor.


"Ser pastor é amar, ainda que o seu amor não seja correspondido.
Ser pastor é visualizar o que ninguém consegue ver e acreditar que sonhos podem se tornar realidade.
Ser pastor é abraçar o menino, já pensando no obreiro de amanhã!
Ser pastor é conversar com os anciãos da igreja, mesmo que a história deles já tenha sido contada várias e várias vezes, e ter no olhar o respeito por aqueles que já trilharam há muitos anos o seu caminho.
Ser pastor é apresentar sua ovelhinha ao senhor, tenra e pequena, sob o olhar emocionado dos pais.
Ser pastor é se despedir de um irmão querido, ovelha que cuidou com tanto zelo, mas que foi chamado novamente pelo senhor, chorar por ele e dizer: até breve amigo…
Ser pastor é estar no casamento, falando à noiva de branco, trêmula e emocionada, e ao noivo ansioso que segura a mão da amada, que a vida é bela, mas trará desenganos.
Ser pastor é sorrir quando o coração está chorando, é abençoar quando na sua própria vida só existem provas, é tentar secar as lágrimas da mãe desesperada que sofre com os filhos, ou aconselhar a esposa desiludida com o marido.
Ser pastor é ser cumprimentado na rua e ao mesmo tempo ver alguém disfarçando para não cruzar o olhar com o seu.
Ser pastor não é o título, é o homem que se torna, a palavra que se vive todos os dias, as dificuldades que são superadas e os testemunhos que vão se formando.
Ser pastor é ser simples, tendo os olhos sempre fitos no campo: afinal, as ovelhas estão sempre em movimento.
'Púlpito Cristão.com.br"

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Educação Cristã

Desafios à Pratica da Bíblia para ser Padrão de Integridade.

" Meus filhos, por quem sofro de novo dores de parto, até que Cristo seja formado em vós" ( Gálatas 4.19)

Mês de Junho.

" Ser como Cristo praticando a Bíblia guiados pelo supremo pastor Jesus. Divisa:
Salmo 138.3:
"  No dia em que eu clamei, me escutaste; e alentaste com força a minha alma."

terça-feira, 8 de maio de 2012

Tão útil como uma xícara

A xícara é um pequeno recipiente feita de cerâmica, vidro ou porcelana. Destina-se a servir  chá, café e outras coisas do gênero. Parece frágil, mas é extremamente resistente. Tem aspecto delicado, porém enfrenta a fervura sem demonstrar qualquer alteração. Pequena ou grande, sua função é servir. Se recebe só um pouquinho ou se está apenas pela metade, ela serve bem, mas não tão bem como se estivesse cheia.
Há quem passe por esse mundo sem dar conta que a sua vida poderia ser tão útil como uma xícara. Refiro-me àquelas  vidas vazias, eternamente na prateleira, as quais nas mãos do Senhor, seriam uma benção e tanto! Na verdade, cada  um de nós deve ter uma presença. Uma presença marcante, Viva. Cheia de frutos. Não aquele tipo de  xícara  com asa quebrada ou trincada pelo tempo. S somos discípulos de Jesus, servir deve fazer parte do nosso dia- a -dia para que os homens vendo as nossas boas obras glorifiquem a nosso Pai que está nos Céus (Mateus 5.16)
Toda xícara possuí forma circular. Isto significa que  ela recebe e guarda o conteúdo até que comece a usá-lo. Por analogia, espera-se que a mulher cristã não seja apenas mera recipiente, mas efetiva " dispenseira da Graça de Deus", ou seja um centro de influência que abranja todos aqueles que façam parte do seu círculo.
E, se esta xícara estiver apenas pela metade? Neste caso ela precisa ser completada. Ninguém serve ou compra meia xícara de café. Que sentido faria uma vida espiritual pela metade? Aliás essa tendência natural  das pessoas que querem viver uma vida cristã com 50% de desconto foi neutralizada pelo Apóstolo Paulo através de uma recomendação bem prática: " Enchei-vos do Espírito" Se há alguma coisa que precisa ser esvaziada é a ação do pecado e não da graça de Deus. Veja que foi exatamente isto que Jesus fez ao salvá-la: Ele encheu sua xícara com vida e" vida com abundância".
Agora, note bem: mesmo podendo ser tão útil como uma xícara, jamais você poderá servir com firmeza se a mão de Deus não estiver lhe segurando. Tenha, pois, cuidado com estranhos que se oferecem para segurar a xícara. Dependendo da " mão amiga", ela poderá cair no chão e se quebrar.
Já pensou como Deus se sentiria recebendo um pedacinho, em vez de uma xícara inteira?

texto da revista Visão Missionária
Pastor Ebenezer Carlos
Igreja Batista Brasileira,
Belford-Dallas.EUA.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Educação Cristã

Desafios à Prática Da Bíblia para ser Padrão de Integridade.

" Meus filhos, por quem sofro de novo de dores de parto, até que Cristo seja formado em vós" Gálatas 4.19.

Mês de Maio:

" Ser como  Cristo praticando a Bíblia no lar"
 Divisa:
Provérbios 23.- 23 e 24
"23  Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento.
24  Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele."

terça-feira, 17 de abril de 2012

Família e o desenvolvimento da fé da criança


Certo dia, um homem ao ouvir sua mulher dizer-lhe que um homem de Deus tinha prometido que ela ficaria grávida fez a seguinte oração: “Ó Deus Eterno, peço que mandes de volta o homem de Deus que enviaste, para ele nos dizer o que devemos fazer com o menino quando nascer” (Juízes 13.8). Este episódio está registrado no livro de Juízes, capítulo 13 e ensina uma importante lição às famílias, que nada mais é do que a dependência de Deus na criação dos filhos.
Os pais são os principais modelos de fé que as crianças têm. São eles que estão em contato diário com os filhos e estes vão assimilando as atitudes e os valores deles através do convívio que mantém com eles. Por esta razão que Deus orientou aos pais a aproveitarem todas as oportunidades que tinham para ensinar as leis aos seus filhos (Deuteronômio 6.5-8) e buscarem nele a sabedoria para educá-los.
A criança vai formando a imagem de Deus a partir das primeiras experiências de relacionamentos que os pais estabelecem com ela. A partir dos cuidados e do carinho que recebe nos primeiros anos de vida, ela vai aprendendo a confiar nas pessoas e a base da fé em Deus é a confiança. Mais tarde, a criança passará a imitar o exemplo daqueles com os quais mantém relacionamentos. Caso esses exemplos sejam de pais que demonstram no seu dia a dia compromisso com o Senhor, a criança receberá essa influência que também irá contribuir para o desenvolvimento de sua fé.
As histórias bíblicas que ouve, os versículos bíblicos e os cânticos  que lhe são ensinados ajudam a criança a entender o mundo a partir da visão bíblica que está recebendo daqueles que são os seus principais educadores, ou seja, a família.
À Igreja, cabe a responsabilidade de ajudar os pais na educação cristã das crianças, conscientizando-os do valor que a família tem no desenvolvimento da fé. O que a criança recebe nos primeiros anos de sua vida é o que ficará para a vida inteira. Ela vai aprender a fé através da imitação, identificação e instrução, que lhe são dados por aqueles que convivem diariamente com ela.
A criança tem uma alma que precisa de salvação e ao receber as instruções baseada na Verdade, que é Jesus, terá condições para fazer escolhas acertadas durante sua vida. Para tanto, é importante que haja investimento em sua educação cristã para que possa crescer na certeza de que pertence ao reino da Luz e como membro desse reino possa brilhar no mundo como estrela, refletindo a Luz de Jesus.
Lidia Barros Pierott

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Educação Cristã

Desafios á Pratica da Bíblia para ser Padrão de Integridade

" Meus filhos, por quem sofro de novo dores de parto, até que Cristo seja formado em vós" Gálatas 4.19

Mês de Abril:
" Ser como Cristo praticando a Bíblia na certeza da esperança do Cristo vivo"
Divisa: I Tessalonicenses 1:9-
" Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro,"

segunda-feira, 26 de março de 2012

 Estudo da Revista Visão Missionária
Tema:" Criança que morde"






sexta-feira, 16 de março de 2012

A mulher e as estações do ano

http://www.ufmbb.org.br/
A mulher e as estações do ano

A maioria das mulheres gosta de observar e mexer com plantas. Há certo encanto em fazer com que uma mudinha delicada cresça e dê folhas viçosas, flores e frutos. Esse processo nos toca de modo especial, lembrando a própria maternidade.
Comecei a pensar sobre as plantas e nossa vida e quero repartir o que aprendi sobre nossa vida emocional com as árvores. Num determinado contexto, Deus fala: “os dias do meu povo serão como os dias da árvore” (Is 65.22).
Como iniciam os dias da árvore? Se observamos a pequena semente ficaremos maravilhadas com o fato de todo o seu potencial estar armazenado num minúsculo grão. Mas, para que todas as características da árvore apareçam, ela necessita de certas condições especiais.
Em primeiro lugar, a semente deve ser colocada numa terra fértil, que lhe dê as condições para germinar. Pensando no bebê, que ele tenha uma mãe (terra) com um útero morno que acolha a semente e a nutra. Que ao nascer tenha o colo que o aconchegue e o leite que o sacie. Não é necessário ter mãe perfeita, mas sim uma que perceba a necessidade específica de cada momento, para atendê-la no mais breve tempo possível.
No caso da árvore, que ela tenha luz e água na medida. Sabemos que certas plantas precisam de mais água ou luz que outras. Assim, também uma mãe atenta às diferenças entre seus filhos poderá satisfazer melhor às suas necessidades.
O que acontece às plantas que não recebem nutrientes adequadamente? Quando falta água não haverá muito crescimento; quando há água demais, pode apodrecer.
Da mesma forma, nós também sofremos deformações. Podemos crescer mirradas e ressequidas por falta de cuidados ou então sermos maiores que o normal, mas criadas em estufa. As plantas que ficam belas somente dentro do ambiente superprotegido não aprenderam a se defender do sol, da chuva e do vento. Foram criadas por pais que não souberam a hora de encorajar a sair e aprender a enfrentar a vida.

Aprendendo com as Estações do Ano
Podemos aprender algo sobre nós ao observar a árvore nas diferentes estações do ano.Gostaria de iniciar com a primavera.
Não é por nada que as moças são chamadas de “brotos”. Parece que da mesma forma como Deus fez a natureza mais bela nesta época, também para as mulheres a juventude é a época de maior beleza física. Pela botânica, sabemos que para as flores a beleza tem uma função vital – atrair abelhas e pássaros para que as polinizem, a fim de que haja frutos.
Podemos fazer uma comparação refletindo que é nessa fase que a mulher está mais enfeitada e que está mais aberta para aceitar coisas de fora dela – ideias que frutificam em convicções para toda a vida, escolhas profissionais e a escolha um de companheiro para a vida. Assim como nas plantas, é o instinto de preservação da espécie que põe em marcha a sexualidade. Mas, justamente por ser algo tão forte, acabam acontecendo dificuldades. Uma delas é encontrar o equilíbrio na valorização do corpo.
A base para se sentir uma mulher com beleza interior e exterior vem do que foi incentivado nela na infância. Se ambos os lados tiverem sido bem dosados, provavelmente é assim que a jovem se conduzirá. A menina de ontem sente que agora se tornou uma mulher apreciada pelo seu corpo, mas isso não será suficiente para ela; sentir-se-á atraída por quem também apreciar as flores da emoção, do espírito e do intelecto.
Nem sempre, porém, as coisas ocorrem assim. Podem surgir distúrbios nessa estação. Um deles é, justamente, não conseguir entrar na primavera. Algumas mulheres não conseguem descobrir o seu encanto, a sua graça. Pode ser por insegurança, já que nunca se sentiram apreciadas quando meninas. Outras vezes pode ser que haja medo de florescer, porque a beleza é sentida como algo muito perigoso. É preferível viver descolorida, a correr riscos de descontrole.
Outro distúrbio encontrado quando a árvore não quer sair da primavera: Mulheres que querem ficar eternamente em formato de botão. Têm medo que relacionamentos mais profundos possam alterar esse estado. Tornam-se superficiais e não conseguem ligar-se num parceiro para a vida. Pensam que, se deixarem cair a flor e crescer o fruto, vão perder o encanto. Temem ficar deformadas se tiverem filhos, não conseguindo perceber a beleza das próximas fases.
O verão é a época de caírem as flores e darem lugar aos frutos. Quase invisíveis, a princípio, pouco a pouco vão tomando forma, adquirindo cor, sabor e conteúdo. Para a mulher, é uma fase muito bonita, em que sente que no seu interior algo muito precioso está se desenvolvendo. O poder conceber um filho em amor, senti-lo crescer dentro de si e vê-lo nascer é a experiência mais profunda que a mulher pode ter com seu corpo.
Essa alegoria dos frutos não vale só para ter filhos, pois é nessa fase de mulher adulta que são geradas muitas ideias e ações. A base da criatividade é ter a sensação de que de dentro de si pode “nascer” algo muito bom.
Quais as doenças do verão? Uma delas é justamente a incapacidade de criar. Há pessoas que se sentem estéreis porque não creem que haja algo de valor dentro delas. Quase sempre o início dessa doença ocorre na infância, quando os pequenos frutos da criança não foram devidamente apreciados.
O outono é a época das árvores carregadas de frutos maduros. Olha-se para a árvore e ela nos passa a sensação de plenitude, de ter chegado ao auge. Mas, ao mesmo tempo, percebe-se que a planta está no seu limite de suportar tanto peso.
Assim também a mulher que está prestes a dar à luz nos passa uma idéia de plenitude, mas também de ter chegado aos limites do que pode carregar. A expectativa do nascimento próximo é que dá o suporte dos últimos dias.
Todo o processo de criação de filhos pode ser comparado ao outono em que eles vão crescendo e um dia irão se afastar das árvores-pais para, por sua vez, se desenvolverem e darem seus próprios frutos.
Nesse processo podem surgir também distúrbios. Muitas mães têm dificuldade em largar seus frutos. Consideram seus filhos como suas propriedades. Misturam-se com o seu produto e não se dão conta de que com isso impedem que seus filhos sigam o caminho natural. Estão impedidas de ver a beleza que há no outono, com folhas e frutos coloridos caindo no chão, embelezando a natureza e saciando quem tem fome.
Talvez não se queira largar os frutos porque se teme o inverno. No sul do Brasil, inverno é tempo de muito frio, chuva e neblina. Tempo em que as árvores cessam o crescimento exterior. Elas aparecem secas e vazias no meio da intempérie.
Como é difícil lidar com os vazios de nossa vida! Chamo assim os períodos que se seguem àquelas fases de plenitude, em que cessam certas atividades que conferiam sentido ao nosso dia-a-dia. São crises como a depressão pós-parto, saída dos filhos, aposentadoria, menopausa.
Também aqui a árvore pode nos ensinar algo. No inverno ela não produz nada e descansa da atividade intensa que teve com os frutos. Mas internamente ela está viva, recompondo energias e armazenando nutrientes. Ela está se preparando para a próxima primavera.
Também no nosso ciclo natural cabem “paradas”. São épocas de não produzir nada visível, mas deixar que dentro ocorram reflexões que nos orientem e nos situem de novo na vida. Muitas vezes temos a tendência de julgar mal a pessoa que cessa suas atividades, principalmente no meio eclesiástico. Nossa mentalidade ocidental, sempre voltada para a prática, não concebe que possa ser sinal de saúde espiritual poder parar e se concentrar no intenso processo que está ocorrendo no íntimo. E que depois do inverno silencioso mas vivido intensamente na presença de Deus, há de surgir nova primavera radiante, com frutos mais saborosos, porque a árvore armazenou toda a energia de que precisava. Nosso ativismo faz com que queiramos pular esta estação e depois nos falta energia para florescer e frutificar com plenitude.
Outra dificuldade do inverno é a crise da menopausa. Os frutos biológicos cessam e muitas mulheres sentem que todo seu valor como pessoa também cessa. Acham que agora vai ser sempre inverno.
Novamente a árvore nos faz pensar que pode ter chegado a hora de deixar de florescer aqueles galhos que ficaram atrofiados enquanto os filhos ocupavam o maior lugar. Velhos sonhos, hobbies, ocupações podem finalmente ter um lugar ao sol.
Quero ainda me referir aos invernos acidentais. São pragas que fazem cair as folhas, ventos que quebram galhos, queimadas que nos atingem. São árvores companheiras que cresceram entrelaçadas conosco e que tombam, levando alguns galhos nossos juntos. Assim, sentimos as mortes e separações, e tal como as árvores, ficamos desfiguradas e perdemos nosso viço. O que fazer? No início, nada, talvez. Só se permitir viver esse inverno doloroso, crendo que dentro de nós, pouco a pouco, inicie a restauração. Esperar que a graça de Deus e o calor dos amigos possam cicatrizar as feridas, e que no seu devido tempo brotem novos galhos no lugar daqueles que tombaram, e que daqueles galhos nascidos no meio da dor possam brotar flores e crescer frutos baseados na confiança de que “enquanto a terra durar, não deixará de haver semente e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8.22).

Karin Hellen Kepler Wondracek
Psicóloga, Porto Alegre – RS
http://www.ufmbb.org.br/

domingo, 11 de março de 2012

Aniversário da MCA

Data muito especial ontem na PIBI,( Primeira Igreja Batista em Itanhaém) onde toda a igreja estava reunida com a MCA ( Mulheres Cristãs em Ação) para comemorar três datas importantes:
" Dia da esposa de Pastor"
"Dia Internacional da Mulher"
" 33 Anos de Aniversário da MCA"
Contamos com a presença das Congregações do Gaivota, do Coronel e do Cabuçu, além de pastores de outras igrejas.
Foram homenageadas as esposas de pastor:
irmã Moema Vargas, esposa do pastor André Vargas
irmã Joyce do Nascimento, esposa do pastor Vanderlei Nóbrega do Nascimento
irmã Cecília do Valle, esposa do pastor Sergio do Valle, e esposas de pastor que estavam presentes.
Lembrando como tudo começou, a irmã Teresa Favaro homenageou as irmãs Anésia e irmã Cinira, que foram as primeiras a se reunirem juntamente com outras, no trabalho das Mulheres Cristãs em Ação antes denominada" União Feminina Missionária", salientou o papel da mulher cristã nos dias de hoje como grande colaboradora na igreja.
O Coral Antídoto Ribeiro abrilhantou essa noite com um número muito especial.
Mensagem maravilhosa a irmã Daniela Caldas filha da nossa coordenadora Fátima Caldas, da Igreja Batista de Itararé, em Colossenses 2- 6 e 7, que enriqueceu muito nossas vidas.
Aqui também fica registrado o agradecimento feito pela irmã Fátima Caldas- Coordenadora da MCA à todas as mulheres que participaram e colaboraram para que o evento fosse realizado, mas também a uma pessoa muito especial que tem  ajudado e muito a nossa PIBI, a irmã Shirley Rios.
O pastor Vanderlei Nóbrega do Nascimento orou pelas mulheres da nossa PIBI e pela vida da irmã Fátima Caldas ( Coordenadora da MCA)
Fotos:


Coordenadora da MCA - irmã  Fátima Caldas




Entrada das Bandeiras







Homenageada- irmã Moema Vargas





homenageada- irmã Cecília do Valle

Homenageada- irmã Joyce do Nascimento





Coral Antídoto Ribeiro





Homenageadas - esposas de pastores

irmã Teresa Favaro  falando às mulheres

homenageadas- irmãs Cinira e Anésia


pastor Vanderlei Nóbrega do Nascimento

irmã Daniela Caldas


ministra de Música da PIBI- Irmã Joyce do Nascimento

irmã Shirley Rios
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