Este blog tem a finalidade da divulgação da palavra de Deus ás mulheres e as famílias, com artigos e eventos do MCA da PIBI "Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às naçoes que vos despojaram: porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho" Zacarias 2-8
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Mulheres de MARA
Mulheres de MARA
Então chegaram à Mara; mas não puderam beber das águas de MARA, porque eram amargas; por isso chamou-se o seu nome Mara” Ex 15.23
‘Porém ela lhes dizia: não me chamei Noemi; chamai-me Mara, porque grande amargura me tem dado o todo poderoso( Rute, 1-20)
Viver é um risco! Aprender a lidar com a vida e suas múltiplas histórias é necessário para que não nos amarguremos com ela. É preciso saber viver( já diz uma musica secular).
Mulheres amarguradas de alma andam por aí, dominicalmente vão à Igreja para “assistir” ao culto e durante a semana são eficientes em suas atividades eclesiásticas. Não raro alcançam seu cobiçado reconhecimento através de um cargo de destaque na igreja, tornando-se uma oficial diaconisa, presidente de organização dirigente de círculo de oração entre outros. Não raro perseguem jovens e adolescentes com seu moralismo, invejosas de sua alegria pueril. Odeiam e perseguem as mulheres que ousam ser diferentes delas; que são felizes.
Não raro a amargura se transforma em doença.
O povo pode beber da água amarga quando o madeiro a feriu e submergiu nela. Pela cruz e não pela religião temos a alma curada. Religião não cura. Religião apenas traz forma.
Relacionamento com Deus é conteúdo. Conteúdo alcançado sob um olhar que reconhece Deus em seus caminhos.
Que Deus nos ajude a viver intensamente a vida e suas contradições e confiar que Ele cuidará de nós, que nos consolará, fortalecerá e nos dará forças para vencermos e nos tornarmos sábias.
Prov. 12-15
“Tendo o cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”
Noemi encontrou alegria na providência divina.
Baseado no artigo de Cândida Maria Ferreira da Silva.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário